“A primeira rachadura não foi no tempo, foi nos olhos de quem viu demais.”
Cáceres, MT.
5 de maio de 2025.
6h37 da manhã.
O céu ainda era céu.
A van da escola particular cortava a BR-364 rumo a Curvelândia, entre música baixa, vozes sonolentas e o chiado dos pneus na estrada de asfalto.
O professor Elias estava ansioso.
Não pela caverna — já conhecia aquele lugar de excursões passadas — mas pelos alunos. Aquele grupo tinha algo diferente. Como se cada um carregasse um fio de uma tapeçaria maior do que eles podiam imaginar...
Em breve!
2073 - Ecos da Caverna
Odair José da Silva
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